sábado, 29 de agosto de 2020

O recurso Limitado e a Liberdade.

 Percebo o quanto as pessoas são escravas de seu trabalho e de seu padrão de vida acima de sua realidade.Correr atrás do dinheiro para sustentar seu padrão de vida é um ciclo vicioso onde o indivíduo mantém um alto custo de vida, gastando mais do que ganha para se sentir mais rico em relação aos vizinhos e familiares. Então, vai se afogando em dívidas e fazendo mesquinharia com coisas realmente essenciais, tal como saúde, lazer e passar um tempo com a família.

     Esse indivíduo normalmente troca tempo por dinheiro, o seu recurso mais valioso para querer parecer mais' rico', 'bem de vida', ou seja, "bem sucedido". Segundo o professor Samy Dana, a felicidade gerada por questões financeiros também varia de acordo com a referência. Para ele, uma pessoa fica feliz se sua renda melhora em relação a outras pessoas. Então, basicamente se você e seu vizinho ganham R$:10.000,00 Reais por mês e você recebe um aumento de 50% no seu salário, passando a ganhar R$15.000,00 Reais. Então, você ficaria muito feliz com o aumento até descobrir que seu vizinho ganhou um aumento de 100%, ou seja, está recebendo um salário de R$: 20.000,00. Percebe-se que temos o costume de nos comparar com os outros, mas se você voltar no tempo verá o quanto de abundância tem hoje, temos mais o que o suficiente para viver bem(Inclusive algumas coisas modernas só estão causando mais doenças e desperdício de tempo).

 Então, viva a vida de forma consciente (medite), viva experiências e gaste bem seu tempo com seus familiares, vivencie coisas novas pois o tempo é curto. Apenas no fim da vida percebemos o quanto o tempo é valioso. Os 5 arrependimentos mais comuns no leito de morte foram:

1 – Eu gostaria de ter tido a coragem de viver uma vida fiel a mim mesmo.

Segundo a enfermeira, somente no leito de morte as pessoas perceberam quantos sonhos não foram realizados ao longo da vida. Bronnie Ware diz que a maioria dos seus pacientes não tinha honrado nem mesmo a metade dos seus desejos.


2 – Eu queria que eu não tivesse trabalhado tanto. 

Esse foi o pesar mais comum entre os pacientes do sexo masculino, de acordo com a enfermeira. Eles perderam a juventude de seus filhos e o companheirismo da suas parceiras, conta Bronnie Ware. 

3 – Eu queria ter tido a coragem de expressar meus sentimentos.

A enfermeira explica que muitas pessoas suprimiram seus sentimentos, a fim de manter a paz com os outros. “Como resultado, elas adotaram uma existência medíocre e nunca viram a ser quem elas eram realmente capazes de se tornar”, diz a enfermeira.

4 – Eu queria ter mantido mais contato com meus amigos.

Segundo Bronnie Ware, muito se tornaram presos de suas próprias vidas, perdendo grandes amizades ao longo dos anos. “Houve arrependimentos profundos sobre amizades que mereciam mais tempo e esforço para serem cultivadas”, afirma a enfermeira. 

5 – Queria que eu tivesse me deixado ser mais feliz. 

“Este é um pesar surpreendentemente comum”, diz a enfermeira. “Muitos não percebem até o fim da vida de que a felicidade é uma escolha. Eles haviam ficado presos em velhos padrões e hábitos”, acrescenta Bronnie Ware. 


Vai esperar o fim da vida para pensar na vida? 

Agora você tem a capacidade de escrever os próximos capítulos de sua vida.

Enfim, o que realmente te faz feliz?

Pra mim é liberdade.

Empresa cria concurso para viajar pela Europa ou EUA em motorhome

Foto:Google imagens.

2 comentários:

  1. Que textão bonito hein, Graduando! Enfim essa pandemia está chegando ao fim(ao menos espero), não consigo ficar sem visitar meus amigos pra sentar e trocar ideia sobre nada e tudo ao mesmo tempo, isso é impagável, poder sair e viajar em galera é o que há!

    E aquilo, viver sempre abaixo dos radares, não gastar com besteiras que inflam o ego e poupar para o que realmente nos importa. Abs, meu amigo!

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    1. Isso aí caro One, as coisas vão voltando ao normal. Vamos gastar com o que realmente importa, um dia teremos nossa liberdade, que talvez seja apenas uma gaiola maior.

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